Alvenaria estrutural: confira vantagens e desvantagens

A alvenaria estrutural é um sistema construtivo, em que a vedação de sua obra e a estrutura são realizadas ao mesmo tempo para que o projeto possa dispensar o uso de vigas e pilares.

Para isso, os blocos ou tijolos usados em cada parede são dispostos de maneira que distribuam a carga igualmente em toda a fundação.

Da mesma forma que outros estilos de alvenaria, a estrutura mantém o uso de argamassa para unir os blocos da construção, aumentar a resistência e o isolamento acústico e térmico. No entanto, a grande mudança desse formato é a maneira que essas peças são distribuídas antes de serem conectadas pela massa.

Vantagens

  • aumenta a velocidade com que a obra é realizada;
  • reduz os custos do projeto por necessitar de menos material e tempo de mão de obra;
  • facilita a integração entre sistemas hidráulicos e elétricos;
  • dispensa o uso de vigas e pilares;
  • permite manter um canteiro de obras mais organizado;
  • é mais simples manter a coordenação do andamento do projeto;
  • a mão de obra sem experiência pode ser treinada de maneira mais rápida.

Desvantagens

  • é mais complicado para realizar mudanças ou retiradas de paredes após a finalização da obra;
  • há limitações sobre os vãos de maiores proporções do projeto;
  • não é possível integrar ambientes e deixar grande aberturas no projeto por conta das paredes estruturais.

Até a próxima.

Siga também nas redes sociais

Facebook Instagram

Fonte:archtrends

Tijolos na fachada: confira ideias para inspirar seu projeto

A fachada da casa é uma decisão muito importante para o projeto todo, afinal, é o primeiro contato que as pessoas têm com o local. A fachada deve combinar e harmonizar com o restante da casa, seja moderna, clássica, industrial e afins. Os tijolos são ótimos para compor o espaço e dão um toque de charme para a fachada. As peças de cerâmica são versáteis e podem ser usadas de diversas formas. Para ajudar na inspiração, confira algumas referências.

Confira ideias para fachada de 2 andares  

1.Explore o uso de contrastes

ágape arquitetos associados

2.Aposte sem medo em um visual monocromático

fa:z arquitetura

3.Tijolinhos aparentes são encantadores

dt estúdio

4. Cores escuras para uma fachada de impacto

studio + arquitetura

5.Deixe a atmosfera mais agradável com o uso de plantas

gabriella ornaghi

6.Inspire-se com uma composição criativa

dt estudio

7.Dê um destaque especial para a entrada da casa

arquitetas aline e elaine

Algumas ideias para você se inspirar e utilizar tijolos no seu projeto.

Confira nosso catálogo de produtos.

Siga também nas redes sociais

Facebook Instagram

Até a próxima.

fotosvia.tuacasa

Indústria da construção prevê crescimento de 2,5% em 2023

A indústria da construção prevê um crescimento de 2,5% em 2023, em um ritmo de três anos consecutivos de expansão acima da economia nacional. A projeção considera a evolução consistente dos últimos dois anos, o ciclo de negócios do mercado imobiliário em andamento e a demanda habitacional sólida. A expectativa do setor para o próximo ano é positiva, segundo afirmou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

Ele avalia que nos próximos anos os investimentos no setor devem passar pela infraestrutura. Ao analisar o desempenho da construção em 2022 e as perspectivas para 2023, Martins destacou a necessidade de aumentar a participação da construção civil no PIB nacional para o país crescer de forma mais sustentada.

“Os bons resultados do mercado de trabalho da construção foram registrados em todas as regiões, mostrando que o melhor desempenho do setor está disseminado pelo país”, pontuou a economista Ieda Vasconcelos, da CBIC. Considerando o acumulado de janeiro a outubro de 2022, São Paulo (71.063), Rio de Janeiro (33.410), Bahia (24.479), Minas Gerais (24.071) e Santa Catarina (17.075) apresentaram os melhores resultados no período.

via.bic.org

Siga também nas redes sociais

Facebook Instagram

Até a próxima.

Dados ressaltam a importância do modal rodoviário para o país

O modal rodoviário é o principal e mais importante no território brasileiro. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes, mais de 60% de tudo que é produzido e consumido no Brasil chega ao seu destino por rodovias.

Do ponto de vista econômico, o mercado nacional de frota e frete movimenta mais de R$ 365 bilhões por ano, de acordo com a projeção da Veloe. Só com combustível são gastos cerca de R$ 300 bilhões anualmente, o maior custo para o transporte de cargas.

A frota de veículos no Brasil, até junho de 2022, chegou na estimativa de 113 milhões de veículos. A região Sudeste responde por 47,9% do total da frota, sendo que São Paulo tem 28,2%. Já Santa Catarina apresenta 5,2% do total de veículos, conforme dados do Painel CNT do Transporte Rodoviário.

A TupiGuarani garante entrega com garantia, da fábrica até sua obra. Trabalhamos com agilidade, rapidez e qualidade, tendo um dos menores prazos de entrega do setor para o sul do Brasil. O frete de nossos produtos é realizado através de caminhões munck, que permitem colocar peças até a terceira laje de uma obra, economizando espaço e ajudando na agilidade da construção. Além disso, os produtos são dispostos em paletes, o que evita a deterioração e a quebra dos tijolos.  

Confira nosso catálogo.

Siga também nas redes sociais

Facebook Instagram

Até a próxima.

Fonte:mobilidade.estadao|cnt.org.br

A origem da cerâmica

A cerâmica é muito antiga, sendo que peças de argila cozida foram encontradas em diversos sítios arqueológicos. No Japão, as peças de cerâmica mais antigas conhecidas por arqueólogos foram encontradas na área ocupada pela cultura Jomon há cerca de oito mil anos (ou mais).

Antes do final do período Neolítico (ou da Pedra polida), que compreendeu, aproximadamente, de 26.000 AC até por volta de 5.000 AC, a habilidade na manufatura de peças de cerâmica deixou o Japão e se espalhou pela Europa e pela Ásia, não existindo, entretanto, um consenso sobre como isto ocorreu. Na China e no Egito, por exemplo, a utilização da cerâmica remonta a mais de cinco mil anos. Nas tumbas dos faraós do Antigo Egito, vários vasos de cerâmica continham vinho, óleos e perfumes para fins religiosos.

Um dos grandes exemplos da antiga arte cerâmica chinesa está expressa pelos guerreiros de Xian. Lá, em 1974, os arqueólogos encontraram o túmulo do imperador Chi-Huand-di, que nasceu por volta do ano 240 AC. Para decorá-lo, foi feita a réplica em terracota de um exército de soldados em tamanho natural. Terracota é o termo empregado para a argila modelada e cozida em forno.

Muitas culturas, desde os primórdios, desenvolveram estilos próprios que, com o passar do tempo, consolidavam tendências e evoluíam no aprimoramento artístico. Estudiosos confirmam que a cerâmica é a mais antiga das indústrias. Ela nasceu no momento em que o homem começou a utilizar o barro endurecido pelo fogo. Esse processo de endurecimento, obtido casualmente, multiplicou-se e evoluiu até hoje. A cerâmica passou a substituir a pedra trabalhada, a madeira e mesmo as vasilhas feitas de frutos como o coco ou a casca de certas cucurbitáceas (porungas, cabaças e catutos).

As primeiras cerâmicas de que se tem notícia são da pré-história: vasos de barro, sem asa, que tinham cor de argila natural ou eram escurecidas por óxidos de ferro. A cerâmica para a construção e a cerâmica artística com características industriais só surgiram na Antiguidade em grandes centros comerciais. Mais recentemente, passou por uma vigorosa etapa após a Revolução Industrial.

Informações via anfacer.org

Siga também nas redes sociais

Facebook Instagram

Até a próxima.

Inovação: Tijolos para armazenamento de energia

Um estudo da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, descobriu como utilizar tijolos para fornecer e armazenar eletricidade. Os cientistas modificaram um tijolo vermelho comum para que ele pudesse alimentar uma luz LED verde.

A prova de conceito para um “tijolo inteligente” revelou que a tecnologia pode ser ajustada para ter aplicações práticas. Em entrevista à Vice, o coautor do estudo Julio D’Arcy, professor assistente de química da universidade, disse que o objetivo é conseguir incorporar o tijolo em uma casa, por exemplo.

A técnica, publicada na revista científica Nature Communications, usa como princípio básico o aquecimento dos tijolos no vapor de um composto ácido não especificado. Os tijolos possuem hematita, um óxido de ferro que dá ao bloco sua cor vermelha amarronzada característica. Quando o material é exposto ao ácido, a hematita é dissolvida. Então os pesquisadores adicionam algumas fibras condutoras e, ao final, surge como produto da reação o polímero 3,4-etilenodioxitiofeno, capaz de armazenar e conduzir eletricidade.

“Os tijolos revestidos com PEDOT são blocos de construção ideais que podem fornecer energia para iluminação de emergência,” disse D’Arcy. “Imaginamos que isso pode se tornar realidade quando você conectar nossos tijolos com células solares – isso poderia levar 50 tijolos próximo da sua capacidade de carga. Esses 50 tijolos permitiriam acender a iluminação de emergência por cinco horas.”

Informações retiradas de: istoedinheiro / inovacaotecnologica / super.abril

Foto: The D’Arcy Laboratory in Washington University in St. Louis/Divulgação

3 de junho: Dia Nacional da Educação Ambiental

A educação ambiental é um elemento essencial na construção do conhecimento sobre a importância de preservar nossos recursos naturais.

Conforme o, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Educação Ambiental compreende os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.

3 motivos que demonstram a relevância da educação ambiental

1. A conservação e construção de uma sociedade mais consciente e sustentável.

2. Trazer reflexões em torno dos aspectos ecológicos e o respeito ao meio ambiente.

3. Importância da sustentabilidade e o do nosso papel em prol das questões ambientais.

Confira os princípios básicos da Educação Ambiental, segundo o ICMBio:

I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo.

II – a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.

III – o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV – a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V – a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI – a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII – a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;

VIII – o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

São objetivos fundamentais da Educação Ambiental, segundo o ICMBio:

I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

II – a garantia de democratização das informações ambientais;

III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social;

IV – o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

VI – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação da integração com a ciência e a tecnologia;

VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

via.icmbio.gov

Até a próxima.

Facebook Instagram

Confira as vantagens do bloco de cerâmica para sua obra

Os blocos cerâmicos, também conhecido como bloco de cerâmica, é uma das opções que mais oferece benefícios, tanto econômicos quanto técnicos. Confira algumas vantagens de investir nesse tipo de material para sua obra, seja construção ou reforma.

•Isolamento termoacústico;

•Resistência a compressão;

•Precisão dimensional;

•Menos tempo de assentamento;

•Absorve menos água;

•Blocos movimentam-se menos, o que possibilita juntas de dilatação maiores;

•Peças leves, o que facilita o transporte e o manuseio no canteiro de obras;

•Processo de produção mais sustentável;

•Economia no custo final da obra.

Como vimos, o bloco de cerâmica apresenta muitas vantagens, bom desempenho e relação custo-benefício. A Cerâmica TupiGuarani trabalha com produtos de alta qualidade para sua obra. Confira nosso catálogo.

Siga também nas redes sociais
Facebook Instagram

Até a próxima.


Como calcular a quantidade necessária para paredes e pisos

Entenda como fazer os cálculos

O primeiro passo é se certificar de que os cálculos têm como base a mesma unidade de medida. Assim, se a área for medida em centímetros, da mesma forma deve ser a quantidade de pisos ou azulejos.

Em geral, as áreas são calculadas em metros quadrados assim como as cerâmicas. Com um pouco do raciocínio lógico e o mínimo de conhecimento matemático, dá para tirar de letra cada medida.

Outro detalhe importante é que, após concluir a metragem exata da cerâmica, o recomendado é aumentar cerca de 10%, referente a possíveis perdas e a quantidade necessária para fazer o rodapé. No caso de aplicação na diagonal, devem ser acrescentados 20%.

Descubra a quantidade de piso

Essa pode ser a etapa mais simples quando o assunto é acabamento cerâmico, pois, para chegar ao resultado, basta calcular a área do cômodo. É como calcular as áreas das figuras geométricas, geralmente, em forma de quadrados e retângulos.

A única complicação é o tamanho dos rodapés. Você deve lembrar-se de excluir esses centímetros da sua conta ou estar preparado para fazer alguns cortes no piso antes de colocá-lo. Se o lugar já possui rodapés, sua medida já sairá correta. Se a instalação desse acabamento for parte do trabalho, basta cortar os excessos do piso na hora de colocá-los.

Então, basta multiplicar o comprimento x largura. Daí, o resultado já será obtido em metros ou centímetros quadrados. Para ver se ficou clara a explicação, vamos utilizar exemplos com números inteiros!

Se você quer colocar o piso em uma cozinha com 4 metros de largura por 5 metros de comprimento, terá que fazer uma rápida operação de 4 x 5. A conclusão será de 20 metros quadrados de cerâmica.

Defina o revestimento necessário para paredes

Agora que você já viu que não é um bicho de sete cabeças calcular a área do piso, vamos calcular a metragem de cerâmica para o revestimento das paredes? O resultado pode assustar um pouco, pois, nesse caso, será necessário somar o comprimento de todas as paredes e multiplicar pela altura.

Parece complicado? Mantenha a calma e vai perceber que pode ser bem fácil! Que tal revestir a cozinha de 4 metros por 5 metros? Isso quer dizer que temos duas larguras de 4 metros e dois comprimentos de 5 metros.

A soma desses lados, que será o perímetro da área da cozinha, será multiplicado por 2,60 metros, a altura média dos imóveis. Ou seja, 18 metros de perímetro. Multiplicando pela altura, teremos 18 metros x 2,60 metros, com resultado de 46,8 metros quadrados a serem revestidos. Você ainda pode deduzir a área de portas, básculas e janelas.

via.veronamc

Até a próxima.

Facebook Instagram

Sustentabilidade: Resíduos na Construção Civil

Os resíduos da construção civil geram um grande impacto ambiental. Além da preocupação ecológica, é preciso ficar atento às leis e normas que regulam esse impacto, sendo que um de seus principais aspectos têm a ver com o gerenciamento de resíduos.

O Conselho Nacional do Meio ambiente – CONAMA, separa os resíduos da construção civil em quatro classificações.

Classe A

Fazem parte da classe A todos os resíduos reutilizáveis ou recicláveis, de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação ou outras obras de infraestrutura.

Também fazem parte descartes de terraplenagem de solo, componentes cerâmicos (como tijolos, blocos, telhas e peças de revestimento), argamassa, concreto e peças pré-moldadas em concreto.

Classe B

Na classe B também há materiais recicláveis. A diferença da classe A é que estes que não são produzidos no canteiro de obras ou são usados para outros fins na obra. A lista inclui plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e outros elementos.

Classe C

Alguns resíduos na construção civil ainda não contam com tecnologia suficiente para realizar o processo de reciclagem, ou com soluções que tornem esse procedimento economicamente inviável. São eles que se encaixam na classe C.

Dois exemplos de produtos assim são a lã de vidro, muito usada como isolante térmico e acústico em paredes de steel frame, e os descartes oriundos de trabalhos com gesso.

Classe D

A classe D é referente a todos os tipos de materiais perigosos, em mais variados níveis. Isso engloba produtos como: tintas de vários tipos; solventes, óleos e vernizes; materiais contaminados ou prejudiciais à saúde, com compostos de equipamentos industriais perigosos, radiação, amianto, etc.

Ações que podem ajudar a controlar os resíduos na construção civil

 – Uso de materiais de construção sustentáveis

–  Reutilização de matéria-prima de demolição 

– Reciclagem de materiais

– Sistemas de contenção de resíduos no canteiro de obras

Os produtos da Cerâmica TupiGuarani promovem baixo impacto ambiental, além disso, a empresa implementa ações como a reutilização da madeira no processo da queima e utilização de resíduos de empresas de fundição na massa.

infos.via.sienge

Facebook Instagram

Até a próxima.

× Como posso te ajudar?