3 de junho: Dia Nacional da Educação Ambiental

A educação ambiental é um elemento essencial na construção do conhecimento sobre a importância de preservar nossos recursos naturais.

Conforme o, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Educação Ambiental compreende os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente.

3 motivos que demonstram a relevância da educação ambiental

1. A conservação e construção de uma sociedade mais consciente e sustentável.

2. Trazer reflexões em torno dos aspectos ecológicos e o respeito ao meio ambiente.

3. Importância da sustentabilidade e o do nosso papel em prol das questões ambientais.

Confira os princípios básicos da Educação Ambiental, segundo o ICMBio:

I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo.

II – a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade.

III – o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV – a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V – a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI – a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII – a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;

VIII – o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

São objetivos fundamentais da Educação Ambiental, segundo o ICMBio:

I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

II – a garantia de democratização das informações ambientais;

III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social;

IV – o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;

V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

VI – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação da integração com a ciência e a tecnologia;

VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

via.icmbio.gov

Até a próxima.

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Sustentabilidade: Resíduos na Construção Civil

Os resíduos da construção civil geram um grande impacto ambiental. Além da preocupação ecológica, é preciso ficar atento às leis e normas que regulam esse impacto, sendo que um de seus principais aspectos têm a ver com o gerenciamento de resíduos.

O Conselho Nacional do Meio ambiente – CONAMA, separa os resíduos da construção civil em quatro classificações.

Classe A

Fazem parte da classe A todos os resíduos reutilizáveis ou recicláveis, de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação ou outras obras de infraestrutura.

Também fazem parte descartes de terraplenagem de solo, componentes cerâmicos (como tijolos, blocos, telhas e peças de revestimento), argamassa, concreto e peças pré-moldadas em concreto.

Classe B

Na classe B também há materiais recicláveis. A diferença da classe A é que estes que não são produzidos no canteiro de obras ou são usados para outros fins na obra. A lista inclui plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e outros elementos.

Classe C

Alguns resíduos na construção civil ainda não contam com tecnologia suficiente para realizar o processo de reciclagem, ou com soluções que tornem esse procedimento economicamente inviável. São eles que se encaixam na classe C.

Dois exemplos de produtos assim são a lã de vidro, muito usada como isolante térmico e acústico em paredes de steel frame, e os descartes oriundos de trabalhos com gesso.

Classe D

A classe D é referente a todos os tipos de materiais perigosos, em mais variados níveis. Isso engloba produtos como: tintas de vários tipos; solventes, óleos e vernizes; materiais contaminados ou prejudiciais à saúde, com compostos de equipamentos industriais perigosos, radiação, amianto, etc.

Ações que podem ajudar a controlar os resíduos na construção civil

 – Uso de materiais de construção sustentáveis

–  Reutilização de matéria-prima de demolição 

– Reciclagem de materiais

– Sistemas de contenção de resíduos no canteiro de obras

Os produtos da Cerâmica TupiGuarani promovem baixo impacto ambiental, além disso, a empresa implementa ações como a reutilização da madeira no processo da queima e utilização de resíduos de empresas de fundição na massa.

infos.via.sienge

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Até a próxima.

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